A origem da palavra Osteopatia, deriva do grego osteon (osso) e pathos (doença), tendo como base uma filosofia integrativa em que o corpo é visto como uma unidade de sistemas inter-relacionados que trabalham de forma conjunta para atingir o estado de saúde. É o conhecimento da estrutura, relação e função de cada parte do corpo humano na procura de correcção de disfunções que comprometem o funcionamento harmonioso do mesmo.
O tratamento é suave, indolor e não utiliza qualquer medicamento ou equipamento eléctrico, uma vez que as mãos do profissional são o seu principal instrumento de trabalho. Realizado em ambiente tranquilo e confortável, cada paciente tem um plano de tratamento individual, que inclui também a vertente de aconselhamento. Por ser um tratamento personalizado, normalmente os resultados costumam ser rápidos e a resolução dos problemas conseguida num reduzido número de sessões.
A osteopatia está indicada para todas idades e para variadas patologias como por exemplo, hérnias discais, lombalgias, disfunções viscerais, disfunções oculares, défices auditivos e patologias associadas à articulação temporo mandibular.
Está também indicada para tratamento em recém-nascidos, bebés e crianças. Nestes casos, procura-se identificar assimentrias, tensões ou alterações físicas originadas durante a gravidez/parto, acidentes ou apenas pelo crescimento normal.
As disfunções cranianas ocorrem de forma mais comum nos bebés podendo levar a outro tipo de patologias como o refluxo gastro-esofágico, o estrabismo, as alterações dos padrões normais do sono, as alterações nas arcadas dentárias, entre outras.